Mulheres trabalhadoras domésticas tem vidas afetadas com o fim do auxílio emergencial

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Companheiras,

Em estudo realizado pela Gênero e Número, em parceria com o Instituto Ibirapitanga, foi relatado abusos e violações que as trabalhadoras domésticas sofreram, e continuam sofrendo, na pandemia.

👉 Com o fim do auxílio emergencial, ficaram ainda mais vulneráveis. Em estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), as domésticas foram a segunda classe de trabalhadoras que mais pediu o auxílio.

Um retrato do descaso é o fato de que a primeira vítima fatal da covid-19, no Brasil, foi uma trabalhadora doméstica. Cleonice Gonçalves, de 63 anos, foi infectada pelos patrões que haviam chegado da Itália.

✊ Cleonice era uma mulher negra e periférica. Enfrentava mais de 120 quilômetros, de sua casa, em Miguel Pereira, até seu local de trabalho, no Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad) de 2018, do IBGE, cerca de 6,2 milhões de pessoas são trabalhadoras(es) domésticas(os), sendo que 93% são mulheres e, entre elas, 68% são negras.

👭 Por Mim, Por Nós e Por Todas! Auxílio Emergencial até o fim da pandemia, já!

Fonte: http://www.generonumero.media/domestica-auxilio-emergencial-emprego?fbclid=IwAR0B6hhE7WD1Oeg8XEaIg5UahaYR9fzD5AtAjDgANO3JwopCZ7vTaJA0qk4

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