Iniciamos mais um mês com notícias de mulheres assassinadas em nosso Estado. Já no segundo dia do mês de abril, Cristiane da Silva Marins, foi encontrada morta dentro de casa. Alexandre França dos Santos, marido da vítima, confessou o crime e foi preso no mesmo dia. No dia 12, mais um caso de feminicidio, Luciane Pereira dos Santos Ferreira, foi encontrada gravemente ferida dentro de casa, vindo a falecer no Hospital Geral de Nova Iguaçu. Nessa segunda-feira (15/04/19) Elias Almeida de Oliveira Reis, seu marido, foi preso pelo crime.
Infelizmente, esses casos não são isolados. Enquanto as taxas de feminicídios crescem de ano em ano a dificuldade do Estado de lidar e cuidar das mulheres vítimas de violência se torna cada vez mais evidente em todo o Brasil. O Ministério Público do Estado de São Paulo encontrou 12 casos de mulheres que mesmo estando sob medidas protetivas foram mortas pelos seus agressores, mas Valéria Scarance Fernandes, promotora de justiça do MPSP, afirmou: “É possível evitar a morte se a mulher romper o silêncio e se o Estado intervier a tempo. É fundamental que essa mulher tenha saída, tenha pra onde ir quando sofre uma violência. É preciso que a rede esteja estruturada”.
Para saber mais acesse: https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/…/e-possivel-…/
Para mais informações sobre os tipos de violência contra as mulheres e locais de atendimento acesse www.camtra.org.br/defenda-se!
#paracegaver
Em cima de um fundo roxo estão escritas as frases #Nenhuma a Menos! Em caso de violência, você não está sozinha! Existem orgãos de atendimento às mulheres. As palavras da frase intercalam entre as cores rosa e branco. No rodapé aparece a logomarca da Camtra e seus canais de contato:
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