Antropóloga, ativista de grupos lésbicos-feministas, foi uma das pioneiras da Visibilidade, criou o “Chana com Chana” boletim do Grupo de Articulação de Lésbicas Feministas – Galf.
Dedicou sua vida e estudos à defender os direitos das lésbicas, tendo sido por isso diversas vezes censurada.
Em 1990, depois de sofrer anos de depressão Rosely Roth suicidou-se. Em 2003, no I Senale – Seminário Nacional de Lésbicas, 20 anos após a manifestação no Ferro’s Bar o dia 19 de agosto foi instituído como o Dia Nacional do Orgulho Lésbico em sua homenagem.
“a invisibilidade das mães lésbicas faz parte das tentativa de ocultar a existência destas experiências, que rompem com o (falso) pressuposto de que ser mãe é igual a ser heterossexual” (BOLETIM CHANACOMCHANA, n. 6, 1984, p. 7).
“(…)identificamos nossa luta contra o preconceito e passamos a existir política, social e culturalmente, rasgando o manto de invisibilidade que tanto interessa ao sistema.”
BOLETIM CHANACOMCHANA, 1983, p. 1).
Sejamos ousadas como Rosely na luta e pelos direitos de amar outras mulheres.
#VisibilidadeLesbica
#MulherqueAmaMulher
https://trilhasdahistoria.ufms.br/index.php/RevTH/article/download/7886/pdf_163
http://www.mulher500.org.br/rosely-roth-1959-1990/