Fala, trabalhadora!
Continuando a nossa série sobre o voto feminino, hoje é dia de comemoração!
Vamos conhecer um pouco mais da história do voto feminino? Há 89 anos, nesta mesma data, as mulheres brasileiras conquistavam o direito ao voto. Mas, anos antes, em 1919, foi apresentado o primeiro projeto de lei sobre o tema.
E, antes mesmo da conquista, o Brasil teve a sua primeira prefeita eleita, em 1929. Alzira Soriano, nordestina, da cidade de Lajes, no Rio Grande do Norte.
Após a luta e vitória da conquista das mulheres, tivemos a primeira parlamentar negra do país: Antonieta de Barros.
E hoje, apesar de ainda sermos um número menor nos cargos de poder, mesmo representando mais de 50% da população, com articulação e mobilização, vemos em cada mulher indígena, negra, LBT, em cada uma de nós, os reflexos dessa conquista!
Dentre tantas sufragistas e políticas que poderíamos citar, nas fotos, trazemos algumas:
Antonieta de Barros – jornalista e professora, foi a primeira mulher negra a assumir um mandato popular em 1943.
Marielle Franco – socióloga, feminista e LGBT, foi eleita vereadora, em 2016, com a quinta maior votação na cidade do Rio.
Harriet Tubman – Nascida escravizada,em 1822, se tornou uma abolicionista e ativista estadunidense que lutava pelos direitos das mulheres e pela libertação de pessoas escravizadas.
Bertha Lutz – cientista e ativista feminista, criou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (1922) e foi pioneira na luta pela conquista do voto feminino no Brasil.