Ministério da Saúde muda material de camisinha feminina

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Você tem acesso à camisinha feminina?

🦠 É o método contraceptivo mais completo para nós mulheres: impede infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e também a gravidez indesejada. No entanto, nos últimos seis anos, o número de camisinhas femininas distribuídas às mulheres pelo Ministério da Saúde não chegou a 2% do de masculinos. Além da falta campanhas de motivação para que as mulheres conheçam e usem esse método pelo Governo, em 2019 a camisinha feminina mudou — para pior.

😖 A camisinha feminina antiga é feita de poliuretano, que não causa alergias. Já a camisinha atual, é feita de látex, que comprovadamente causa diversas reações alérgicas em mulheres, além de ser mais densa e desconfortável. Por ser resistente e mais fina, a camisinha de borracha nitrílica (a antiga) traz maior conforto inclusive para mulheres na menopausa e com ressecamento vaginal, uma vez que o látex possui pouca lubrificação.

🚫 As compras gigantescas de camisinhas femininas por preço e qualidade baixa, e que sequer são distribuídas em sua totalidade, somente beneficiam os agentes públicos e privados. Nossos direitos sexuais e reprodutivos são violados. O desconforto gerado ao introduzirmos, em nossas vaginas, uma camisinha que contém uma esponja de aproximadamente 7 cm, retira a liberdade da mulher em escolher o uso desse método contraceptivo, restando a camisinha masculina como única opção.

Nossos corpos e prazeres precisam ser valorizados e visibilizados! ✊🏽✊🏾✊🏿

#SaúdeDaMulher #EducaçãoSexual #CamisinhaFeminina

#ParaTodasVerem: Card 1 com fundo em textura juta; título em cor magenta com fundo amarelo; imagens com antes e depois das camisinhas femininas no centro à esquerda; no lado inferior direito círculo com a frase “Nós, mulheres temos acesso à camisinha?”; no centro inferior a logo Camtra. Card 2 com a mesma configuração, entretanto com imagens de ações de conscientização da Camtra sobre o uso da camisinha feminina no RJ. #FimDaDescrição