Crimes do Patriarcado – Feminicídios 23 e 24 de março/22
Na grande maioria dos casos de feminicídio as vítimas conheciam o agressor, e muitas viviam por muito tempo uma realidade degradante, sofrendo humilhações públicas, brigas constantes, extorsões e ameaças sempre que tentavam se libertar do relacionamento.
Carolina Dini Jorge, 41 anos, morava em Piracicaba – SP e tinha ido buscar a filha de 10 anos na escola quando foi atacada com golpes de faca logo depois de sair do próprio carro. O principal suspeito do feminicídio é o ex-companheiro, que está foragido.
Elizabete Timoteo da Silva, 41 anos, morava em Matão- SP e foi espancada até a morte em sua própria residência, o principal suspeito do crime é seu companheiro, que estava no portão da casa quando a polícia chegou ao local.
Segundo pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança, cerca de 81,5% das vítimas de feminicídio de 2021 foram assassinadas pelos seus companheiros ou ex-companheiros.
Denunciar à violência doméstica e afastar o agressor do lar através de medidas protetivas pode salvar vidas! Se você conhece alguém que seja vítima de violência, não se cale, denuncie!
www.camtra.org.br/defenda-se
Nos queremos vivas!
#ParaTodasVerem Dois cards com fundo roxo, letras amarelas e brancas. À esquerda foto de uma mulher vítima de feminicídio.