Lorena Muniz, uma mulher trans de 25 anos, teve morte cerebral, no último domingo, após ter sido abandonada sedada em uma sala de cirurgia durante um princípio de incêndio, na clínica onde colocaria próteses mamárias. A jovem inalou fumaça e ficou inconsciente, por sete minutos, até ser retirada do local.
A morte de Lorena representa a forma como os corpos trans são tratados no Brasil, o país que ocupa o primeiro lugar no ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo.
Não nos calaremos diante da injustiça e descaso! A humanidade, história e memória de Lorena não serão apenas estatísticas. Nossa solidariedade à família e às amigas!