Live da CAMTRA: Mulheres, mães que transformam a dor em luta contra a violência do Estado

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Vem com a gente, mulher trabalhadora!

Nesta sexta-feira (19), iremos realizar a Live “Mulheres, mães que transformam a dor em luta contra a violência do Estado”.

Durante a pandemia, as mulheres, principalmente negras, indígenas e periféricas, são as que mais estão sendo afetadas. Para além dos riscos da Covid-19, essas mulheres estão inseridas no contexto da violência institucional para com elas e para com suas filhas e filhos.

A conversa terá a presença de: Monica Cunha, Técnica em Educação social, Co-coordenadora do Movimento Moleque, integrante da Comissão de Direitos Humanos da Alerj e Coalizão Negra por Direitos; Ana Paula Oliveira, Mãe do Johnatha e da Maria Paula, Pedagoga, Co-fundadora do Movimento Mães de Manguinhos e integrante do Fórum Social de Manguinhos; Rana, Familiar de Belford Roxo. A moderação será feita pela Coordenadora Geral da Camtra e Diretora Executiva da Abong, Eleutéria Amora.

Três mulheres trabalhadoras negras que lutam dia após dia por seus filhos. Rafael da Silva Cunha, filho de Monica Cunha, foi morto por um policial civil aos 20 anos, em dezembro de 2006.

Johnatha de Oliveira Lima, 19 anos, foi assassinado no dia 14 de maio de 2014 por um Policial Militar, sua mãe é Ana Paula Oliveira.

Rana, Camila e Tatiana seguem na luta em busca de seus filhos, Fernando Henrique, de 11 anos, Alexandre Silva, de 10 anos, e Lucas Matheus, de 8 anos. Em quase 3 meses desaparecidos, as Mães de Belford Roxo continuam sem respostas.

Convidamos todas para acompanhar a Live às 16h, nas redes sociais da Camtra.

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