Julho das Pretas – Lélia Gonzalez: Nasce o Feminismo Negro Amefricano!

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#JULHODASPRETAS | Ancestralidade e Resistência das Mulheres Negras

Lélia Gonzalez: nasce o Feminismo Negro Amefricano

 Mineira, de Belo Horizonte, nascida em 1935, Lélia Gonzalez foi feminista, filósofa, antropóloga, professora e pioneira nas discussões entre gênero, raça e classe no mundo, tendo grande influência no pensamento negro brasileiro.

“O feminismo negro possui sua diferença específica em face do ocidental: a solidariedade, fundada numa experiência histórica comum.”

 Foi ainda criança que Lélia começou a enfrentar o racismo e a se constituir como uma intelectual. Independente, ela mesma se inscrevia na escola, paga pela patroa da sua mãe. 

“A única saída que eu encontrei para superar esses problemas (de ser pobre) foi ser a primeira aluna da sala. É aquela história, “ela é pretinha, mas é inteligente”.

As mulheres negras, seguindo os passos de Lélia, também enfrentam, ainda hoje, o racismo nos espaços educacionais. Segundo dados recentes do INEP, as mulheres negras são o segundo maior grupo a se formar nas universidades brasileiras. (Gênero e Número).

Neste Julho das Pretas chamamos a todas a ser rebeldes, como Lélia, para liderar os espaços que o racismo e o sexismo não querem que ocupemos!

#JulhoDasPretas #25dejulho #MulheresNegras #Camtra #Resistência #Ancestralidade

#ParaTodasVerem Card com fundo roxo, letras amarelas e detalhes triangulares. Do lado esquerdo, foto de Lélia Gonzalez. Do lado esquerdo, lê-se o título da série “Ancestralidade e Resistência das Mulheres Negras!”. Ao lado, a ilustração de um punho cerrado feminista, acima, a tag “Julho das Pretas”. No topo do card, lê-se a hashtag “Julho das Pretas”, em caixa alta. A logo da Camtra aparece no topo do card em magenta e verde no fundo de juta. Lê-se em destaque no centro “Lélia Gozalez”, em letras menores lê-se: “Feminista, ativista, intelectual, escritora, professora, filósofa e antropóloga brasileira. Pioneira nos estudos sobre Feminismo Negro e Cultura Negra no Brasil. Cofundadora do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras no Brasil, do Movimento Negro Unificado e do Coletivo de Mulheres Negras N’Zinga.” #FimDaDescrição

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